A extinção é o
total desaparecimento de espécies,
subespécies ou grupos de espécies. O momento da extinção é geralmente
considerado sendo a morte do último indivíduo da espécie. Em espécies
com reprodução sexuada,
extinção é geralmente inevitável quando há apenas um indivíduo da espécie, ou apenas indivíduos do mesmo sexo.
Apesar de ser atualmente um fato aceito, a ideia da
ocorrência de extinções durante a trajetória histórica da vida na Terra,
somente recebeu adesão, após a divulgação dos trabalhos de George Cuvier
( o seu verdadeiro nome era Jean Leopold Nicolas Fréderic Cuvier, foi um dos mais importantes naturalistas da primeira
metade do século XIX, tendo desenvolvido métodos e programas de pesquisas
para várias áreas da História Natural.).
Este naturalista francês ao formular as leis da Anatomia
Comparada possibilitou as reconstruções paleontológicas dos organismos que
eram conhecidos somente na forma fóssil e que não tinham correspondentes vivos
na actualidade, ou seja, extintos.
A extinção é uma questão de escala
geográfica. A extinção local é a extinção de uma população em uma determinada
região e não necessariamente de toda a espécie. Mudanças climáticas, por
exemplo, podem levar a extinção local de populações e, assim, configurar os
padrões de distribuição das espécies.
Atualmente muitos ambientalistas e
governos estão preocupados com a extinção de espécies devido à intervenção
humana. As causas da extinção incluem poluição, destruição do habitat, e introdução de novos predadores.
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